sábado, 28 de novembro de 2009

Navegando no mapa do meu nada

É possível levar-se por um altruísmo que vença o meu próprio ego?

Quantos mais terá de arrastar até que saia de cima do prego?


Eu quero o momento que destruirá a vida que conheço.
Quero olhar o espelho e poder me enxergar...porque nem sempre sou eu que estou lá.

Qual é a cor da minha alma?
Qual [é o cheiro da minha sombra?
Quantos neurônios possui meu coração?
Quantos devaneios mais caberão na minha cabeça...

Um comentário:

Unknown disse...

Quantos palheiros na agulha?
Quantos estouros na fagulha?
Quantas partes na mistura?
Quantas formas na moldura?

Consequências são sempre
inevitáveis.
Nem tudo tem mapa.
Nem todo mapa está correto.
Eterna caça ao tesouro mais valioso: rumo ao nada.